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Testemunho de Joy Robson (parte 5) Reexame Direto pela Defesa


MAIS REEXAME DIRETO PELO SR. MESEREAU:

Traduzido por Daniela Azambuja

 

P: Em resposta a pergunta do promotor, você disse que confiava em seu filho?

R: Absolutamente sim.

P: Por que você acreditava no que seu filho lhe dizia?

R: Por que temos uma relação muito próxima.

SR. SNEDDON: Desculpe, eu não fiz nenhuma pergunta sobre acreditar ou ao no filho dela.  Isso está além do escopo do exame cruzado.

JUIZ: Não acredito que esteja, mas é uma questão inapropriada. Vou manter a objeção.

P. PELO SR. MESEREAU: Você pode esclarecer essa questão sobre algo ser arranjado quando você viesse para os EUA? O que foi arranjado, o que não foi?

R: Bem, não havia contratos. Eu honestamente não sei a que estava me referindo no grande júri. Talvez – pelo que lembre... estamos voltando a 12, 13 anos.

De memória, eu me lembro de Michael dizendo que ajudaria da maneira que pudesse. Que ele tinha companhias de filmes, ele tinha, você sabe, gravadoras... se houvesse algo que ele pudesse fazer, ele faria. Mas certamente não havia nada certo. Nós viemos pra cá, e eu tive de arranjar emprego. Não havia nada contratado. Nada arranjado. Não vim pra cá esperando que Michael desse a Wade uma carreira.

P: O Sr. Jackson esteve sempre disposto a ajudar sua família quando precisassem?

SR. SNEDDON: Objeção, Excelência. Além do escopo e conduzindo.

SR. MESEREAU: Discordo, Meritíssimo… ele falou sobre arranjos.

O TRIBUNAL: Responda.

A TESTEMUNHA: Michael é um amigo. E como qualquer amigo, se precisássemos de algo, ele estaria lá e vice e versa. Estávamos lá uns pelos outros como amigos. 

SR. MESEREAU: Sem mais questões.

SR. SNEDDON: Sem perguntas.
 

O TRIBUNAL: Muito bem, obrigado. Você não está dispensada. Há algumas questões sobre outros pontos que eu quero retomar, então você pode ser chamada novamente.

R: Tudo bem.

O TRIBUANL: Por enquanto, podem ir.

 

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